
Pouco antes, o presidente havia sido questionado por uma menina de 9 anos se ele poderia reabrir as escolas do Brasil.
Na rápida conversa com simpatizantes do governo, Bolsonaro voltou a defender também o fim do exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). "Fez faculdade tem que trabalhar, é o que eu acho."
Um senhor que se disse representante da Associação Brasileira dos Bacharéis pediu ajuda ao presidente para tentar passar a lei que permitia o exercício da profissão sem o exame da ordem. "O Eduardo Cunha [ex-deputado federal do Rio] tentou passar esse projeto, mas mesmo com toda a força que ele tinha, não conseguiu", comentou Bolsonaro.
Menos tenso do que na quinta-feira (28), quando fez duras críticas à operação da Polícia Federal (PF) contra uma suposta rede de fake news, o presidente evitou dessa vez comentar o assunto mesmo quando, por duas vezes, o tema foi citado por apoiadores.
No fim da passagem, um homem que se disse alvo da operação da PF na quarta-feira (27), e que afirmou que os agentes levaram arquivos importantes de seu trabalho, agradeceu Bolsonaro pelas palavras ditas na quinta, nas quais atacou o STF (Supremo Tribunal Federal). O presidente o cumprimentou sem se aproximar e não fez qualquer comentário.

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