
Leitão disse que ficou fora de todo processo de cassação da senadora Selma Arruda (Podemos), mas que desde dezembro, quando houve a confirmação da cassação, passou a se articular politicamente para ser o escolhido pelo PSDB para disputar a vaga.
Ele conta que visitou o ex-governador Pedro Taques em dezembro e que o tucano havia afirmado não ter desejo de se candidatar ao cargo de senador. O mesmo também foi feito com o prefeito de Cáceres, Francis Maris (PSDB). Segundo Nilson, o prefeito apoia seu projeto.
Nilson diz que ele leva vantagem na disputa por já conhecer o Congresso Nacional e em um alinhamento com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) destacou que é importante trabalhar pelo enxugamento da máquina pública e com a reforma tributária.
A eleição suplementar ao Senado ocorre em 26 de abril, vai custar cerca de R$ 12 milhões e as pessoas votarão apenas em um candidato.
Os partidos devem decidir os concorrentes até 12 de março. Os candidatos tem até o dia 17 para se inscreverem sua candidatura no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e no dia 18 de março está liberada a propaganda de rua e internet. A propaganda no rádio e na TV começa em 23 de março e segue até 23 de abril.
Por Thiago Andrade
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